E agora, como que dorme?


As expectativas para a noite de Cruzeiro, no Mineirão, em uma noite de quarta-feira, eram ótimas ! Apesar de um jogo ruim contra o mesmo Internacional no domingo, a volta de Matheus Pereira, e do time ao gigante da Pampulha, foram fatores cruciais para animar a torcida Celeste! 

Em um primeiro tempo de posse de bola, mas, de poucas oportunidades claras de gol, o time de Fernando Seabra, se postou razoavelmente bem em campo. No meio da primeira etapa, o Camisa 19 Juan Dineno, sofreu uma lesão no joelho direito. Aos 26 minutos, em uma disputa com Bruno Tabata, o argentino saiu com muita dor, e após uma tentativa frustrada de tentar voltar ao jogo, pediu substituição, e com lágrimas no rosto, deixou o campo para a entrada de Kaio Jorge (que seria personagem principal do jogo). Logo após a entrada do Atacante, aconteceu um dos lances capitais da partida, o Zagueiro Austin Rogel, fez falta em Kaio Jorge, e foi expulso pelo árbitro da partida. Com isso o time azul celeste passou a dominar o jogo, com o Internacional se dedicando somente a defesa. No segundo tempo Fernando Seabra veio com a segunda modificação, com o jovem Vitinho no lugar de outro Jovem da base, o Japa. Depois de tanto martelar, muitas bolas na área, o Cruzeiro conseguiu um pênalti, cometido por Ener Valência, após cobrança de falta, e cruzamento de Matheus Pereira. Após longa revisão, e confirmação, a torcida gritava o nome do Lateral esquerdo Marlon, mas, quem foi para cobrança foi o atacante Kaio Jorge, que até então, não havia feito nenhum gol com a camisa do Cruzeiro. Ele partiu para a cobrança confiante, mas, com uma execução de pouca técnica, com medo de errar, bateu fraco no meio do gol, facilitando imensamente a defesa do inexperiente goleiro do Internacional Anthoni. Depois da chance desperdiçada, o Cruzeiro pouco criou, com um futebol pobre de ideias, e de pouquíssima qualidade. O jogo terminou de um jeito melancólico. Vaias para o treinador Fernando Seabra, vaias para o time de pouca inspiração.


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