As convicções não podem ser maiores do que o Cruzeiro!

 Com vários jogos mal jogados em sequencia, o Cruzeiro se vê as vésperas de uma das partidas mais importantes do ano, e com muitas dúvidas na cabeça do torcedor, e do treinador. Despois de 11 dias de treinamentos na Toca da Raposa 2, o time celeste apresentou um futebol abaixo da média, para não dizer, pífio, diante de um time totalmente reserva do São Paulo, vindo a ser derrotado no Mineirão, domingo passado. 



As ideias passadas pelo técnico Fernando Seabra, podem não terem sido assimiladas, ou não aplicadas pelos jogadores em campo, mas, com a falta de efetividade no jogo, o treinador deveria ter sido mais presente nas decisões que lhe cabem, como por exemplo, ter feito substituições mais cedo no jogo, e não ter esperado os últimos, 5, 10 minutos, para tentar mudar um destino catastrófico. Contudo, o que está se apresentando nesse cenário, é uma falta de ideias para mudar o rumo da partida, quando apresenta maiores dificuldades, com um adversário que joga de uma maneira reativa. O time não acha alternativas para sair da marcação, se limitando exclusivamente a bolas jogadas na área, e de pouquíssimas finalizações ao gol adversário, sem contar com os diversos contra ataques sofridos de maneira até infantil. 

Agora o adversário é outro, o campeonato é internacional. Com o material humano disponível, é claro e manifesto, que o time precisa evoluir, jogar muito mais do que vem jogando, conseguir melhores resultados, e o trabalho da comissão técnica, tem que ser muito melhor do que apenas terem convicções que não estão nos levando a lugar nenhum. Um modelo de jogo muito engessado, sem alternativas criativas para mudar o momento do jogo, tem sido um dos maiores problemas, tendo que contar com um lampejo de Matheus Pereira, pra conseguir uma ou outra jogada mais agressiva. 


Até então, estava difícil questionar o trabalho do Fernando Seabra, mas,
depois de ter vários dias livres para treinamento, e não só o resultado, mas o desempenho do ultimo jogo, nos trás uma insegurança quanto ao futuro do Cruzeiro na temporada. 

A frase é clichê, mas se encaixa perfeitamente ao momento: "Vai morrer abraçado com suas convicções"

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